Grupo de Estudos: A Forma Difícil de Rodrigo Naves

A partir de 10 de maio, daremos início aos estudos sobre o livro “A forma difícil” (edição revisada e ampliada) de Rodrigo Naves. Em paralelo, utilizaremos textos de Lorenzo Mammí, Sueli Rolnik, entre outros e contaremos com um encontro ao vivo com José Augusto Ribeiro que introduzirá essa nova etapa em nosso Grupo de Estudos. A cada encontro faremos paralelos entre o texto de Naves com outros textos e referências de outros artistas brasileiros e internacionais.

Fabio Braga - Folhapress

Fabio Braga – Folhapress

O Grupo de Estudos do 2e1, existe desde 2010 e hoje é conduzido por Carolina Paz e José Bento Ferreira. A cada semana os dois ministrantes se revesam trazendo referências para discussão e propondo reflexões críticas sobre arte contemporânea. O Grupo de Estudos é uma ferramenta para interessados em ampliar e aprofundar seu repertório em Artes Visuais.

Os estudos sobre “A forma difícil” ocorrerão quinzenalmente a partir de 10/05 (terças) das 19 às 22 horas no formato ONLINE (mais acesso à gravação dos encontros – a gravação de cada encontro fica disponível por uma semana).

Programa: 
10/05 – Conversa com José Augusto Ribeiro sobre Arte Brasileira e a formação da coleção de Arte Contemporânea da Pinacoteca de São Paulo.
24/05 – Introdução à leitura de “A forma difícil – ensaios sobre arte brasileira” de Rodrigo Naves (edição revisada e ampliada)
07/06 – Debret
21/06 – Almeida Júnior
05/07 – Guignard
19/07 – Volpi
02/08 – Lasar Segall
16/08 – Amilcar de Castro
30/08 – Mira Schendel

Inscrições encerradas.

Sobre a professora:
Carolina Paz, artista visual e cientista social. Participa de exposições no Brasil e no exterior desde 2007, entre elas: as individuais “Teoria dos Conjuntos, na Galeria Virgilio, 2015; “Porção”, na Sala Nordeste da Funarte, Recife (PE), 2014; “sem. Os dois”, na Galeria Virgilio, São Paulo (SP), 2013 e “Íntima Ação”, na Zipper Galeria, São Paulo (SP), 2012; as coletivas Bienal de Cerveira, Portugal, 2013, “Entre Comissários e Curadores”, Laboratório de Curadoria/Fábrica Asa, Guimarães, Portugal, 2012; 10ª Edição do Programa de Exposições MARP, em Ribeirão Preto (SP), 2012, “O Quarto das Maravilhas”, Galeria Emma Thomas, São Paulo, 2011, “Arsenal”, galerias Baró + Emma Thomas, São Paulo, 2010, “Olheiro da Arte”, CCJE, Rio de Janeiro, 2010; entre outros. Prêmios e residências: 1o lugar no Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2013 – Sala Nordeste de Artes Visuais Recife, XI Bienal do Recôncavo, 2012; Residências artísticas em Nova York – EUA, Alcobaça – Portugal, Auzits – França, Paraty – Rio de Janeiro. Coleções públicas: Fundacíon Luis Seoane, Museu de Arte de Goiânia (MAG), Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS). É representada pela Galeria Virgilio, em São Paulo. Professora de Sociologia e Teoria da Comunicação, desde 2010 orienta artistas visuais em seus estudos e processos.

Sobre o convidado: 
José Augusto Ribeiro, doutorando em Teoria, História e Crítica de Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e curador da Pinacoteca de São Paulo.

Sobre o autor e obra:
13052_ggUm dos mais renomados críticos de arte de nosso país, Rodrigo Naves apresenta aqui uma interpretação geral das artes visuais produzidas no Brasil desde o século XIX. Debret, Guignard, Volpi, Segall e Amilcar de Castro, entre outros artistas, são tratados nestes ensaios, que enfatizam a precariedade da forma de nossa produção artística, presente, segundo o autor, até mesmo nas melhores obras produzidas no Brasil.
Parte de uma geração que ajudou a abrir espaço para a arte contemporânea no país, o autor, ao lado de Ronaldo Brito, Alberto Tassinari e tantos outros, encontrou em seu caminho um dilema que, de certo modo, aparece em muitos dos textos dessa coletânea: como discutir as artes plásticas num país sem muita tradição nessa área, sem instituições fortes, com pouco público, e com o entrave de um legado crítico que ainda tentava romper com as fronteiras do discurso nacionalista?
Publicado originalmente em 1996, A forma difícil tornou-se um clássico da crítica de arte no Brasil. Esta nova edição, revista e ampliada pelo autor, traz novo projeto gráfico da artista Germana Monte-Mór. (Companhia das Letras)

Observações importantes:
1- Poderão ocorrer alterações em algumas datas por motivos de força maior. Essas serão avisadas com a máxima antecedência possível e negociadas devidas reposições.
2- Qualquer desistência deve ser avisada com pelo menos um mês de antecedência caso contrário cobranças ocorrerão normalmente.
3- Todo conteúdo é de propriedade intelectual dos professores. Sua reprodução e circulação sem autorização é proibida.

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